Quando escrevo
Encontro no passado
A minha liberdadede buscar inspiração.
As lágrimas
É meu oceano de emoções
Sou inteira – poesia
Encontro com meu eu
Que não adormece
E escrevendo
Tenho a alma em minhas mãos
E os traços fluem
Vivo o vazio do que não foi vivido
A ilusão do que não realizei...
E com a maturidade
Dos anos vividos
Percebo que novos acontecimentos virão
Com mais confiança e certeza
Na temporalidade do meu cotidiano.
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