Vivemos num silêncio que sufoca
Que machuca, que dói,
Que busca o completo
No inacbado...e sente o arrepio,
Nas noites frias de inverno.
Nosso tempo se torna perdido
No vazio que somos nós
Das muralhas que contruímos...
não podemos deixar que
Os valores morram dentro de nós
Pelo desprezo e ingratidão...
De tudo que fomos
Do nada que ainda resta
Da nossa união
Pedaços de mim O blog é um apanhado de lembranças, são pedaços de mim com poesias, crônicas e fotografias um mundo da minha imaginação que vai sendo pincelado em acontecimentos que marcam momentos, alegrias, angústias, decepções. Viaje comigo nesse mundo de poesias e eternas lembranças e pincele cada imagem ou cada poesia com seu comentário, vou ficar muito feliz. email: pinceldosacontecimentos@gmail.com Obrigada pela sua presença
terça-feira, 7 de julho de 2009
Juras de amor eterno
São muitas as tempestades que tentam apagar
O fogo que incendeia nossa paixão
E vamos vivendo nosso dias...
Momentos dourados como o sol de verãoAmor de promessas de eternos juramentos
E vou procurando deixar
Que as feridas inconseqüentes
Sejam cicatrizadas com
Os novos acontecimentos
Da nossa existência.
Sei que os fatos marcaram ao fundo
Abalando minha alma
Mas sei também que
Cada uma destas cicatrizes, suspeitas
Talvez infundadas...verdades?Mentiras?
Coloca-nos em provações
E acabo tendo certeza
Que o amor necessita
Todos os dias de aprendizado
A viver com as cicatrizes
E se libertar do silêncio
Que sufoca, que machuca
E quebrar as muralhas
Do que ainda pode serO que resta de Nós dois.
O fogo que incendeia nossa paixão
E vamos vivendo nosso dias...
Momentos dourados como o sol de verãoAmor de promessas de eternos juramentos
E vou procurando deixar
Que as feridas inconseqüentes
Sejam cicatrizadas com
Os novos acontecimentos
Da nossa existência.
Sei que os fatos marcaram ao fundo
Abalando minha alma
Mas sei também que
Cada uma destas cicatrizes, suspeitas
Talvez infundadas...verdades?Mentiras?
Coloca-nos em provações
E acabo tendo certeza
Que o amor necessita
Todos os dias de aprendizado
A viver com as cicatrizes
E se libertar do silêncio
Que sufoca, que machuca
E quebrar as muralhas
Do que ainda pode serO que resta de Nós dois.
Ipês do cerrado
Umidade pouca no ar campestre
Árvores secas, ipês se despem
Esta é a paisagem do nosso cerrado
Cercado de águas emendadas
De nascentes, cachoeiras,
Encadeados pelo mais belo pôr-do-sol e luar
Que em outro lugar não há.
E temos ainda muitas sucupiras
Pequizeiros e Jatobás
Que com força e resistência da natureza
Estão sempre a desabrochar
Na primavera os ipês florescem em meio ao campo não plantado
E traz uma magia e fascínio
Uma dádiva da natureza
Ao nosso encantado cerrado.
Flores de vida pequena no meio da seca, de tanta aridez
Em outubro cai a chuva novamente
Nos planaltos e planícies
Reavivam o verde-louro do capim dourado
E amanhecemos com o canto da Juriti, do sabiá e bem-ti-vi
E é assim também nossas vidas
Amores que explodem
Mas que são curtos...
E se vão deixando lembranças
Momentos inesquecíveis
Paixões que foram flores, amarelas, roxas, lilás
No cerrado dos nossos corações
No imenso vazio da saudade. (Tirei esta foto em frente ao Senac - Taguatinga)
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